sexta-feira, 3 de abril de 2009

Reflexão


São verdades que muitos de nós conhecemos, mas que ignoramos na nossa vida prática. Depois de assistir o vídeo é necessária uma nova atitude diante de Deus. Que Deus nos ajude e abra nosso coração para estas coisas.

Informação e Novidades!

Olá a todos, essa semana tivemos uma redução no número de posts publicados pois peguei uma gripe bem forte que me deixou mal por três dias. Espero estar com gás para postar a partir de amanhã. Estamos preparando algumas novidades e mudanças para o blog que trará mais informações e conteúdo exclusivo para vocês além de uma nova aparencia para o blog.

Para sugestões ou reclamações podem usar o espaço ao lado para deixar uma mensagem direta ou deixar um comentário clicando em:


Nós gostariamos de ouvir o que vocês têm a dizer! Em cada materia esse espaço para comentários pode ser usado para acrescentar conteúdo ou estimular um debate, o que sempre nos traz mais aprendizado.

Um grande abraço a todos e que Deus esteja nos guiando!!

[THT]

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Comemos para morrer - reflexões e devaneios

É engraçado como nos alimentamos para morrer. Você já se deu conta disso?A comida que temos disponível em restaurantes, em casa, ou na própria firma que trabalhamos, nos mata um pouquinho a cada dia.Nossos avós viviam até 80 ou 90 anos, e hoje se passamos dos 60 já estamos no lucro.

É impossível encontrar uma família sequer que não tenha um membro com alguma doença causada pela alimentação, como: diabetes, hipertensão ou câncer.

Comemos para morrer, e estamos morrendo lentamente, enquanto ninguém se dá conta que somos o que comemos.

Em vez de mudarmos nossos hábitos alimentares, gastamos com médicos e com remédios caríssimos. Fora as despesas com hospital, cirurgias e até o velório e o próprio caixão.

Acreditamos piamente na cura pelos remédios, mas porque não conseguimos acreditar na cura pelos alimentos?

Estamos comendo e ficando doentes, e o verdadeiro vilão dessa história continua impune.Enquanto nos contentarmos em termos uma dieta açucarada, cheia de gordura e muita carne, viveremos menos, morreremos mais cedo, não aproveitando assim o maior dom que Deus nos deu: a vida.

A Bíblia é nosso manual até na alimentação, e podemos aprender preciosas lições com a história de Daniel. Ele se destacou no reino de Nabucodonozor, em capacidade física e mental, por adotar uma dieta saudável e natural, não se contaminando com as iguarias do rei.Deus deixou escrito, a muitos e muitos séculos atrás, qual o segredo de uma mente e um corpo saudável, cheio de vigor e uma mente clara e cheia de sabedoria.

Hoje temos a escolha de viver ou morrer, ficarmos doentes ou sadios, termos uma vida longa ou curta. Está nas nossas mãos a importante decisão de mudar, deixando de lado as coisas que mais gostamos de comer, não por simples privação ou fanatismo, mas porque a vida e a saúde se tornaram tão importante para nós que temos forças suficientes para abandonarmos tudo aquilo que pode nos matar amanhã.

[Sou Vegetariano, e agora?]

terça-feira, 31 de março de 2009

Vacina


No dia 27 de março, foi publicado um vídeo aqui. O assisti novamente e vi outras mensagens e gostaria de compartilhá-las, sobre a vida dos cristãos.

Uma das frases que ficou ecoando em minha mente foi: Jesus quer tudo de você! Você já ouviu alguma pregação em que diziam que era necessário só você se levantar e ir até o púlpito, levantar a mão, etc? Tenho uma má notícia pra você: não é só isso! Jesus quer TUDO. Ele não quer dividir você, seus pensamentos, seus planos, suas decisões... Uma música muito ouvida, sabiamente diz "Se ele não for o primeiro... Ele não é mais nada".

Outra coisa que mexeu comigo foi o que ele disse sobre alguns cristãos. Quando ele prega sobre a entrega, algumas pessoas dizem: Já fiz algo sobre isso. Há muito tempo atrás eu me entreguei a Cristo, me batizei. O batismo não é uma vacina! Não estamos a salvo do pecado, das tentações, de uma vida espiritual pobre, fria, ou pior... morna! A vida cristã é uma vida de entrega diária. Devo aprender com meus erros, arrepender-me, pedir constantemente perdão a Deus e buscar ajuda deste mesmo Deus para não magoá-lo outra vez.
Muitas pessoas pensam assim! Já sou batizado, já tenho um cargo, já levei uma alma a Cristo, já estudo a lição e a Bíblia... é constante, diário.

Quanto custa pra você ser cristão? Quantas oportunidadae você já teve de abrir mão por ser adventista do sétimo dia? Não tem te influenciado? Você deve sentir, a cada dia, vontade de melhorar. Você deve sentir que é diferente. Deus recompensa... e muito!

Jesus é a vacina eficaz. Mas ela tem período de validade, Ele tem que ser buscado a cada dia. Comunhão é o tratamento para curar das doenças deste mundo.

Não sejamos atingidos pela doença da apatia, da frieza, do costume mundano, da raiva, da preguiça, da inveja... Vacine-se!!!

Sobre Coincidência e Consciência

Quando a garotinha Lara vê um estranho apontar uma arma contra seu pai, um pensamento lhe vem à mente: ele está sem a capa mágica! Imediatamente, a menina (interpretada por Ashlyn Sanchez) corre para protegê-lo, crendo vestir a tal capa que ele lhe dera. Na hora em que o simplório logista Farhad (Shaun Toub) aperta o gatilho contra o chaveiro Daniel (Michael Peña), a menina já se colocou entre os dois. A imagem é impactante! Ao final, Daniel descobre, atônito, que sua filha não sofreu o menor arranhão. A própria Lara exclama: “Esta capa é boa mesma!” Só depois o expectador entenderá que as balas do revólver do velho Farhad foram substituídas por festim.

A cena, uma das mais emocionantes do premiado filme Crash – no limite [1], nos leva a refletir sobre fé e realidade. No caso, não foi o uso da capa mágica que salvou Lara, embora ela cresse nisto. Sua visão inocente a faz interpretar o mundo de forma mágica, supersticiosa. E, no enredo, sua crença é apoiada por uma coincidência – uma arma sem munição.

Para muitas pessoas, o mesmo tipo de coincidência acontecia quando Jesus relacionava cura ou perdão à fé ativa de seus ouvintes, ao lhes afirmar: “Sua fé o salvou”(Mt. 9:22; Lc. 7:50; 17:19; 18:42). Ou seja: a fé dessas pessoas as levava a atribuir ao sobrenatural uma cura alcançada por outros fatores. O bem-estar não tinha sua causa na fé; tratava-se de uma coincidência.

No entanto, a Bíblia confere o papel ativo de curar a Jesus (veja Mt. 4:23; 9:35; 12:15; Lc. 7:21; 22:51). A fé era apenas a confiança necessária para se apropriar do benefício oferecido. Não havia nas curas feitas por Cristo um choque entre a superstição ingênua e um fato concreto, unidos por uma coincidência. Havia, sim, o choque do poder divino com o elemento humano, unidos por um tipo de fé praticável num mundo real.


Apenas uma fé desta natureza possibilita ao cristão uma abordagem segura do mundo. Não aquela fé fantasiosa; porém, uma crença crítica, que interprete corretamente a realidade ao redor da pessoa.


Observe as palavras do apóstolo Pedro: “Tenham no coração de vocês respeito por Cristo e o tratem como Senhor. Estejam prontos para responder a qualquer pessoa que pedir que expliquem a esperança que vocês têm.” (1 Pe. 3:15, NTLH). Pedro nos avisa sobre o dever de estarmos preparados para justificar nossa fé – quer nas boas, como nas desfavoráveis circunstâncias (como é o caso do contexto em que ele escreve).
Responder é a tradução do termo grego apologian, de onde surgiu o conceito de apologia. Na sociedade secular, apologia está relacionada à defesa de uma idéia ou de alguma coisa. Assim, pode-se falar em fazer apologia à maconha, à união civil entre homossexuais ou até ao desempenho da Seleção Brasileira de Futebol (bem, acho que ninguém chega a tanto!). Contudo, ao longo da História Cristã, a Apologia se constituiu na prática de argumentar em favor da própria fé, reivindicando-a em face aos constantes ataques de seus adversários.

Pedro tem em mente uma apresentação da fé em qualquer situação, sempre que o cristão se deparar com questionamento de um não-cristão[2]. Em termos mais simples, o cristão necessitará estar a postos a fim de dar um esclarecimento sobre o que acredita.[3] Deste modo, fica claro que o genuíno filho de Deus possui uma fé que se apóia em evidências, a qual ultrapassa a noção de superstição. A fé pode, deve e precisa ser explicada de forma racional, de maneira que as demais pessoas sejam capazes de assimilar suas pressuposições.


Você pode se perguntar: “como me preparar para responder a razão da minha fé?” Só é possível justificar a fé quando se vive conscientemente a fé. “Antes santificai a Cristo, como Senhor, em vossos corações”, são as palavras iniciais do verso de Pedro que você leu a princípio (com a diferença que a citação agora segue a Almeida Contemporânea). Esta claro que esta experiência em viver para honrar a Deus não é construída no vácuo. Pedro relaciona a purificação da consciência à regeneração que aconteceu no momento em que a Palavra de Deus foi plantada em nós (I Pe. 1:22 e 23). Eu reconheço Jesus e decido-me a honrá-Lo quando me submeto a Sua Palavra, que passa a ser a lente pela qual interpreto o mundo.

Neste processo, minha postura acaba chamando a atenção e, inevitavelmente, vou ser questionado a respeito daquilo em que acredito; daí, será a hora de fazer apologia com “mansidão e respeito, conservando boa consciência” (1 Pe. 3:16, NVI). Defender a Verdade não é tornar-se um pitbull, rosnando contra os que não concordarem com suas opiniões.

Você e eu corremos também o perigo de viver segundo textos-fantasmas, quer dizer, inventar ou interpretar textos da Bíblia para nos favorecer ou apoiar nossa vontade. Como disse Brennan Manning: “[…] Não existe limite para as defesas que inventamos contra as transgressões da verdade em nossa vida.”[4] Temos de ser honestos. Uma leitura seletiva da Bíblia equivale a tornar a fé uma superstição ignorante; seguir esta fé flácida e acertar será uma questão de coincidência. Lembre-se de que somente a fé bíblica fundamenta uma visão coerente da realidade, capaz de nos guiar seguramente em meio à “maneira vazia de viver” e às “doutrinas destruidoras” que existem no mercado (1Pe. 1:18, NVI; 2 Pe. 2:1, NTLH).

[1] Crash – no limite (USA, 2004, Bull's Eye Entertainment / DEJ Productions / Bob Yari), dirigido por Paul Haggis.
[2] Russell P. Shedd, “Nos passos de Jesus: uma exposição de I Pedro” (São Paulo, SP: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 2005), 4ª reimpressão, p. 67.
[3] Ênio R. Mueller, “I Pedro: Introdução e comentários” (São Paulo, SP: Sociedade Religiosa Edições Vida Nova, 2006), 3ª reimpressão, p. 196.
[4] Brennan Manning, “Convite à loucura” (São Paulo, SP: Mundo Cristão, 2007), p. 16.

[Douglas Reis - Questão de Confiança]

segunda-feira, 30 de março de 2009

Jovem dispensado do serviço militar, alega razões filosóficas.


Caio Maniero D’Auria é um enxadrista. Calculista. Paciente. Insistente. Irritante, até. Graças a essas características, tornou-se, aos 22 anos, o primeiro brasileiro dispensado do serviço militar obrigatório por “razões políticas e filosóficas”. Na prática, significa que ele foi dispensado sem nem precisar jurar à bandeira. Para muitos, a formalidade é apenas um detalhe. Para ele, uma batalha de quase cinco anos de duração em defesa da “liberdade”.

Todos os anos 1,6 milhão de jovens alistam-se e cerca de 100 mil são incorporados ao Exército, à Marinha ou à Aeronáutica (em 2008 foram 80 mil), segundo o Ministério da Defesa. Desses, 95% declararam no alistamento desejo de servir. Os que não queriam, foram convocados por ter alguma habilidade necessária à unidade militar da região. “A Estratégia Nacional de Defesa pretende alterar esse quadro, de modo a que o serviço militar seja efetivamente obrigatório, e passe a refletir o perfil social e geográfico da sociedade brasileira”, anuncia o Ministério da Defesa, sem dar detalhes de como isso será feito.

Por ora, a única exigência feita para os dispensados é uma pastosa cerimônia de Juramento à Bandeira, tão esvaziada quanto a obrigação de executar o Hino Nacional antes das partidas de futebol em São Paulo. Ninguém reclama. Caio recusou-se.

Determinado a encontrar um meio válido de não jurar à bandeira, entranhou-se nas leis militares. Telefonou para o Comando Militar do Sudeste e soube que podia pedir para prestar um serviço alternativo e que, por não haver convênio firmado, isso resultava na dispensa automática. “Mas a secretária da Junta Militar me falou que só Testemunhas de Jeová podiam alegar objeção de consciência. Ela me mandou jurar à bandeira, mas eu estaria mentindo se jurasse dar a vida pela nação, pois jamais faria isso”, diz, com um sorriso tímido de quem mal deixou a adolescência.

De próprio punho, Caio redigiu uma “declaração de imperativo de consciência”, e declarou-se anarquista. A Junta Militar exigiu a declaração de uma associação anarquista confirmando o vínculo. Caio, então, contatou mais de vinte organizações em busca de, como diz, uma “carta de alforria”. Perdeu um ano nessa. “Os anarquistas brasileiros não tiveram a coragem de colocar em prática o que tanto pregam. A maioria está mais interessada em festinhas”, reclama. E pondera: “Acho que eles tiveram medo de ser fichados pelo Exército”.

Desiludido, encontrou na internet a organização Movimento Humanista. Enfim, sentiu que seria atendido. “Pregamos a não-violência e somos contra o serviço militar obrigatório”, diz Paulo Genovese, coordenador do grupo, que faz reuniões semanais e promove a Marcha Mundial pela Paz e pela Não-Violência.

Diante de nova declaração de objeção de consciência, a Junta pediu dados dos integrantes e o CNPJ da organização. Três meses depois, foi preciso detalhar quais eram as incompatibilidades do movimento com o serviço militar.

Era janeiro de 2008. “Passei noites em claro redigindo. Fui pessoalmente entregar”, diz, satisfeito. Sustentou que os humanistas colocam “o ser humano como valor central”, enquanto os militares devem defender a pátria “mesmo com o sacrifício da própria vida”. E que o repúdio à violência” é incompatível com o “amor à profissão das armas”.

Quatro anos e oito meses após se alistar, Caio pegou seu Certificado de Dispensa do Serviço Alternativo. Em 2008, apenas seis jovens foram eximidos por objeção de consciência. Nos últimos cinco anos, 232. Mas Caio foi pioneiro. “Nunca motivos políticos livraram alguém, o meu processo é o número 001/08. Abri um precedente e agora tenho onde lutar por minha liberdade e pela dos demais”, comemora ele, que é analista de dados de telemarketing. Há anos quer prestar concurso público. Agora pode.

Fonte: Carta Capital

Nota: Caio não se posicionou contra o alistamento obrigatório, mas sim ao ato simbólico de jurar luta pela pátria. Ele manteve os príncipios morais e éticos de sua consciência, princípios estes que foram incompatíveis com o serviço militar, e uma de suas manobras foi se dispor a aceitar um serviço alternativo.

antes, importa obedecer a Deus do que aos homens
Atos 5.29

[Ingrid Oliveira]

A semana do Amor - 24/03 à 04/04


Começaremos hoje a fazer um apanhado antecipado da lição da Escola Sabatina da semana. E esta não poderia ser tão especial: é a semana do Amor.

Para ter um comentário diário, visite o blog da Classe Jovem, a cada dia um jovem especialmente escolhido comentará e adicionará conteúdo ao seu estudo. Visite o blog!

Uma palavra, infelizmente, banalizada no mundo. Mas também (e amém por isso) a tradução de Deus.

Um dos conceitos-chave de nossa crença, e entre a fé a esperança... o maior deles!

Até hoje (segunda-feira) vimos a importância do amor na vida de um seguidor de Cristo. Este sentimento regula a ação, está presente SOMENTE no coração em que Jesus reina, é um dom de Deus, e devemos clamar por transformação a Deus para que demos amor de maneira verdadeiramente semelhante à maneira de Cristo.

No antigo testamento é necessário um estudo contextual para entender as formas que Deus demonstra este amor pelo homem. Afinal, Ele não poderia ser um Deus diferente no Velho ou Novo Testamento... ele não muda! (Tiago 1:17) O tempo não é parâmetro para a personalidade amorosa de Deus. Sinal disso é a criação à sua imagem e semelhança, o plano de salvação, o sábado de descanso e elo com Ele, e o dom de profecia.

Ainda mais sublime é mostrado no Novo Testamento. Desde a decisão de enviar seu único Filho, fazê-lo viver aqui nesta Terra cheia de pecados, Jesus aceitar, o Espírito Santo confortar, a certeza da Salvação e a esperança de morar com Cristo no céu... Magnífico plano!!! Maravilhoso amor!!!

E a aplicação deste ensinamento maior em nossa vida?

Como viver em função deste amor e como passá-lo para os outros? As lições de quarta e quinta-feira mostrarão como viver esse sentimento que recebemos de Deus. E as formas de demonstrar através do meu discipulado, o amor divino no ministério de Jesus.

Que neste sábado possamos compartilhar o quão maravilhoso é o amor de Deus e melhor ainda é imitá-lo aqui nesta Terra.

Bom estudo!!!
Deus abençoe seus planos para esta semana!

Tema da Novela das 8

A Rede Globo de Televisão tem colocado como tema principal em sua novela das 8h a música 'Simpatia Com o Diabo' (Sympathy for the Devil) . Colocamos disponível aqui a tradução desta música para que sirva como um alerta para toda a comunidade cristã. Desejamos que você tire suas próprias conclusões sobre este assunto, pois é por uma mensagem como esta, escondida atrás de uma melodia bonita, que os nossos filhos poderão ser atraídos. Cuidado. O mundo espiritual é mais REAL do que podemos imaginar...

Sympathy for the Devil
Simpatia Com o Diabo

Please allow me to introduce myself
I'm a man of wealth and taste
I've been around for a long, long year
Stole many a man's soul and faith

Por gentileza me permita me apresentar
Sou um homem de fortuna e requinte
Estou por aí já faz alguns anos
Roubei as almas e a fé de muitos homens

And I was 'round when Jesus Christ
Had his moment of doubt and pain
Made damn sure that Pilate
Washed his hands and sealed his fate

E eu estava por perto quando Jesus Cristo
Teve seu momento de duvida e dor
Fiz muita questão que Pilatos
Lavasse suas mãos e selasse seu destino

Pleased to meet you
Hope you guess my name
But what's puzzling you
Is the nature of my game

Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo

I stuck around St. Petersberg
When I saw it was a time for a change
Killed the Czar and his ministers
Anastasia screamed in vain

Eu aguardei em São Petersburgo
Quando percebi que era hora para mudanças
Matei o Czar e seus ministros
Anastácia gritou em vão

I rode a tank
Held a general's rank
When the Blitzkrieg raged
And the bodies stank

Pilotei um tanque
Usei a patente de general
Quando as blitzkrieg urgiam
E os corpos fediam

Pleased to meet you
Hope you guess my name,
oh yeahWhat's puzzling you
Is the nature of my game, oh yeah

Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo

I watched with glee
While your kings and queens
Fought for ten decades
For the Gods they made

Assisti com orgulho
Enquanto seus reis e rainhas
Lutaram por dez décadas
Pelos deuses que eles criaram

I shouted out
'Who killed the Kennedys?'
When after allIt was you and me

Gritei bem alto
'Quem matou os Kennedys?'
Quando afinal de contas
Foi apenas você e eu

Let me please introduce myself
I'm a man of wealth and taste
And I laid traps for troubadors
Who get killed before they reached Bombay

Permita-me por gentileza me apresentar
Sou um homem de fortuna e requinte
Deixei armadilhas para ministreis
Que morreram antes de chegarem a Bombaim

Pleased to meet you
Hope you guessed! My name, oh yeah
But what's puzzling you
Is the nature of my game

Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intriga
É a natureza do meu jogo

Pleased to meet you
Hope you guessed my name, oh yeah
But what's confusing you
Is just the nature of my game

Um prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome
Mas o que lhes confunde
É a natureza do meu jogo

Just as every cop is a criminal
And all the sinners Saints as heads is tails
Just call me Lucifer
'Cause I'm in need of some restraint

Assim como todo policial é um criminoso
E todos os pecadores Santos como cara é coroa
Basta me chamar de Lúcifer
Pois estou precisando de alguma restrição

So if you meet me
Have some courtesy
Have some sympathy, and some taste
Use all your well-learned politesse
Or I'll lay your soul to waste, um yeah

Então se me conhecer
Tenha alguma delicadeza
Tenha a simpatia, e algum requinte
Use toda sua polidez bem aprendida
Ou deitarei sua alma para apodrecer

Pleased to meet you
Hope you guessed my name, oh yeah
But what's puzzling you
Is the nature of my game, um! baby, get down

Prazer em lhe conhecer
Espero que adivinhem o meu nome, oh yeah
Mas o que lhes intrigam
É a natureza do meu jogo

Woo, whoOh yeah, get on down
Oh yeah Oh yeah! Tell me baby, what's my name
Tell me honey, baby guess my name
Tell me baby, what's my name
I tell you one time, you're to blame

Diga-me baby, qual é o meu nome
Diga-me doçura, qual é o meu nome
Diga-me baby, qual é o meu nome
Lhe digo uma vez, é sua culpa

Ooo, who, whoOoo, who, whoOh, yeah